Três anos de recolhimento para adolescentes que participaram de assassinato de índio Xakriabá
A Juíza da Comarca de Manga (MG), Maria Beatriz Fonseca, acatou a representação do Ministério Público e julgou pelo reconhecimento da prática dos menores como conduta criminosa mediante violência explícita contra a pessoa do Índio Xakriabá, Avelino Nunes Macedo, morto no dia 16 de setembro. A juíza aplicou-lhes medida sócio-educativa de internação por prazo indeterminado, tendo como limite máximo três anos. O maior que participou do assassinato do Índio Xakriabá foi denunciado pelo Ministério Público pela prática do crime de homicídio qualificado.Fator determinante para o Ministério Público pedir a condenação dos acusados foi o fato do laudo de exame cadavérico evidenciar a violência aplicada através de vários golpes na cabeça da vítima, desmentindo a versão da defesa que alegava ter havido um acidente em decorrência da brincadeira que queriam aplicar.
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