Dona Prudência Hurtado sempre gostou de comer pequi, que dá muito na sua terra, lá no assentamento Corixinha, que fica no Mato Grosso, na fronteira com a Bolívia. O que ela não sabia é que daquela frutinha amarela dava para fazer conserva, farinha, óleo, licor, sabão, suco.
Há cerca de dois anos e meio tudo mudou. Dona Prudência se juntou a outras 17 mulheres e aprendeu a fazer todas essas coisas, e com muita qualidade. Elas, juntamente com algumas senhoras bolivianas, formaram o grupo Amigas da Fronteira, organizaram sua produção e neste dia 15 de março vão inaugurar sua cozinha comunitária de beneficiamento de produtos do Cerrado.
A ação integra o projeto ALSO - Alternativas Econômicas à Soja, uma iniciativa do ISPN em parceria com a FASE e o apoio da Fundação Döen, da Holanda. O projeto é voltado para o uso da biodiversidade com foco na segurança alimentar.
O grupo já estuda a possibilidade de registrar seus produtos, mas tem ressalvas. “Queremos manter o foco artesanal, preservando, assim, os conhecimentos tradicionais”, explica Maurício Mendes, da FASE-MT.
O processo de desenvolvimento do conhecimento se deu através de pesquisa e intercâmbio promovido pelo projeto. “Melhoramos muito! Estamos muito felizes”, diz a sorridente Prudência.
A festa de inauguração da cozinha comunitária começa às nove da manhã e termina ao meio-dia, com o primeiro de muitos almoços.
Há cerca de dois anos e meio tudo mudou. Dona Prudência se juntou a outras 17 mulheres e aprendeu a fazer todas essas coisas, e com muita qualidade. Elas, juntamente com algumas senhoras bolivianas, formaram o grupo Amigas da Fronteira, organizaram sua produção e neste dia 15 de março vão inaugurar sua cozinha comunitária de beneficiamento de produtos do Cerrado.
A ação integra o projeto ALSO - Alternativas Econômicas à Soja, uma iniciativa do ISPN em parceria com a FASE e o apoio da Fundação Döen, da Holanda. O projeto é voltado para o uso da biodiversidade com foco na segurança alimentar.
O grupo já estuda a possibilidade de registrar seus produtos, mas tem ressalvas. “Queremos manter o foco artesanal, preservando, assim, os conhecimentos tradicionais”, explica Maurício Mendes, da FASE-MT.
O processo de desenvolvimento do conhecimento se deu através de pesquisa e intercâmbio promovido pelo projeto. “Melhoramos muito! Estamos muito felizes”, diz a sorridente Prudência.
A festa de inauguração da cozinha comunitária começa às nove da manhã e termina ao meio-dia, com o primeiro de muitos almoços.
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